Fuçando no www.imagestation.com eu achei esse álbum de fotos desse gaitista americano:
http://www.imagestation.com/album/index.html?id=4292862593
Boa semana proceis!
segunda-feira, 31 de julho de 2006
quarta-feira, 26 de julho de 2006
Del Junco is Coming!
From: Carlos del Junco
Date: Jul 26, 2006 5:07 PM
Subject: Re: coming to latin america
To: Leonardo Kenji Shikida
I will be probably going to Brazil and Argentina for a few concerts
in late November – early December...Carlos
From: Leonardo Kenji Shikida
Date: Wed, 26 Jul 2006 15:42:40 -0300
To: Carlos del Junco
Subject: coming to latin america
are you coming to latin america this year?
[]
Kenji (rindo daqui até aqui)
Date: Jul 26, 2006 5:07 PM
Subject: Re: coming to latin america
To: Leonardo Kenji Shikida
I will be probably going to Brazil and Argentina for a few concerts
in late November – early December...Carlos
From: Leonardo Kenji Shikida
Date: Wed, 26 Jul 2006 15:42:40 -0300
To: Carlos del Junco
Subject: coming to latin america
are you coming to latin america this year?
[]
Kenji (rindo daqui até aqui)
terça-feira, 25 de julho de 2006
Uma nova fábrica de gaitas no Brasil
From: Melk
Date: Jul 25, 2006 10:05 PM
Subject: [gaita-l] Nova fábrica de gaitas - "longo"
To: gaita-l@grupos.com.br
(...)
Um belo dia eu estava na casa dela, afinando uma gaita, e ela chegou sem eu perceber e falou "isso ai é fácil de fazer ...........4 pecinhas de metal e uma de plástico.........". E ela já vinha ouvindo muuuuitas reclamações dos gaitistas quanto à qualidade do instrumento, nos shows que me acompanhava.
Então começamos a estudar o mercado de gaitas. Eu já sabia que a carência por um instrumento decente no Brasil era bem grande. E percebemos que era possível. Levamos a nossa idéia para o meu sogro. Ele acreditou em nosso projeto e aceitou investir.
Tudo bem, a responsabilidade ficou pra nos dois.
Eu e a Renata conversamos e decidimos que iríamos fazer o instrumento da forma que nós dois acreditamos, da melhor forma possível. Ou o projeto perderia seu real sentido, o de enriquecer a cultura de gaitas, e a música.
Iniciamos. Reunimos a engenharia da fábrica e compramos muitas gaitas para analisar e assim desenvolver o nosso novo produto.
A façanha foi se tornando cada vez mais presente e mais complexa, por isso foi necessária, e essencial, a contratação de uma equipe especializada que conta com: Valdecir Facchi: 18 anos de Hering. Um cara que conhece todo o processo de fabricação de gaitas. Carlos May: um amigo, e também ótimo gaitista, para cuidar do Marketing. Oswaldo Moraes, professor do Senai há mais de 15 anos, especialista em moldes plásticos e, mais importante, também gaitista e Edson Londo Engenheiro.
Praticamente toda a equipe de desenvolvimento toca gaita. Fora isso, temos os ferramenteiros dedicados e todo o pessoal do escritório.
Este ano, começamos a reunir grupos de gaitistas das mais variadas regiões para contar sobre o nosso projeto, as nossas intenções e, principalmente, ouvi-los para aprendermos tudo o que sabem e pensam sobre o instrumento.
Preferi manter essa história sem muito alarde porque o processo de desenvolvimento de um produto é muito demorado e moroso. Ainda mais o de um instrumento musical. A engenharia da gaita é linda e grandiosa. E eu sabia que assim que colocasse para os meus amigos de instrumento, a ansiedade seria grande.
Estamos, a cada dia, aprendendo um pouco mais sobre fazer gaitas. Erramos muito, mas hoje sabemos o valor de cada erro, e aprendemos com eles a fazer ferramentas melhores e, conseqüentemente, um instrumento melhor.
Hoje eu sei da grandiosidade de nosso projeto e nosso instrumento, o quão mágico ele é e as transformações que ele vem passando pelas diversas maneiras de se tocar.
E não poderia deixar de agradecer a todas as pessoas que citei acima e a todas aquelas outras que conheci através desse instrumento com o qual me envolvi com tanto respeito e amor. E quero que vocês sintam, ao soprar e aspirar a nossa gaita, o amor impregnado por nossa equipe no desenvolvimento desse lindo instrumento.
Além disso, nosso projeto compreende mais do que somente o produto físico por mais fascinante que seja. Nós queremos mais. Por isso temos planejadas várias ações que incluem projetos sociais e culturais, shows, eventos, aulas de gaita para comunidades carentes, introdução da cultura da gaita nas escolas, enfim, tudo o que pudermos fazer para contribuir para o desenvolvimento da cultura de gaitas, da música, da arte e da saúde através da gaita seja no Brasil ou em outros países também.
Sei que a ansiedade será muito grande, eu entendo, mas quero que vocês saibam que não estou fazendo essas gaitas só para mim. Essas gaitas são feitas de coração para cada um de nós. Faremos instrumentos e não "gaitinha de boca". Já é hora de nosso instrumento ganhar o respeito merecido por sua historia grandiosa e linda.
Abraços,
Melk Rocha e Renata Rigout.
Date: Jul 25, 2006 10:05 PM
Subject: [gaita-l] Nova fábrica de gaitas - "longo"
To: gaita-l@grupos.com.br
(...)
Um belo dia eu estava na casa dela, afinando uma gaita, e ela chegou sem eu perceber e falou "isso ai é fácil de fazer ...........4 pecinhas de metal e uma de plástico.........". E ela já vinha ouvindo muuuuitas reclamações dos gaitistas quanto à qualidade do instrumento, nos shows que me acompanhava.
Então começamos a estudar o mercado de gaitas. Eu já sabia que a carência por um instrumento decente no Brasil era bem grande. E percebemos que era possível. Levamos a nossa idéia para o meu sogro. Ele acreditou em nosso projeto e aceitou investir.
Tudo bem, a responsabilidade ficou pra nos dois.
Eu e a Renata conversamos e decidimos que iríamos fazer o instrumento da forma que nós dois acreditamos, da melhor forma possível. Ou o projeto perderia seu real sentido, o de enriquecer a cultura de gaitas, e a música.
Iniciamos. Reunimos a engenharia da fábrica e compramos muitas gaitas para analisar e assim desenvolver o nosso novo produto.
A façanha foi se tornando cada vez mais presente e mais complexa, por isso foi necessária, e essencial, a contratação de uma equipe especializada que conta com: Valdecir Facchi: 18 anos de Hering. Um cara que conhece todo o processo de fabricação de gaitas. Carlos May: um amigo, e também ótimo gaitista, para cuidar do Marketing. Oswaldo Moraes, professor do Senai há mais de 15 anos, especialista em moldes plásticos e, mais importante, também gaitista e Edson Londo Engenheiro.
Praticamente toda a equipe de desenvolvimento toca gaita. Fora isso, temos os ferramenteiros dedicados e todo o pessoal do escritório.
Este ano, começamos a reunir grupos de gaitistas das mais variadas regiões para contar sobre o nosso projeto, as nossas intenções e, principalmente, ouvi-los para aprendermos tudo o que sabem e pensam sobre o instrumento.
Preferi manter essa história sem muito alarde porque o processo de desenvolvimento de um produto é muito demorado e moroso. Ainda mais o de um instrumento musical. A engenharia da gaita é linda e grandiosa. E eu sabia que assim que colocasse para os meus amigos de instrumento, a ansiedade seria grande.
Estamos, a cada dia, aprendendo um pouco mais sobre fazer gaitas. Erramos muito, mas hoje sabemos o valor de cada erro, e aprendemos com eles a fazer ferramentas melhores e, conseqüentemente, um instrumento melhor.
Hoje eu sei da grandiosidade de nosso projeto e nosso instrumento, o quão mágico ele é e as transformações que ele vem passando pelas diversas maneiras de se tocar.
E não poderia deixar de agradecer a todas as pessoas que citei acima e a todas aquelas outras que conheci através desse instrumento com o qual me envolvi com tanto respeito e amor. E quero que vocês sintam, ao soprar e aspirar a nossa gaita, o amor impregnado por nossa equipe no desenvolvimento desse lindo instrumento.
Além disso, nosso projeto compreende mais do que somente o produto físico por mais fascinante que seja. Nós queremos mais. Por isso temos planejadas várias ações que incluem projetos sociais e culturais, shows, eventos, aulas de gaita para comunidades carentes, introdução da cultura da gaita nas escolas, enfim, tudo o que pudermos fazer para contribuir para o desenvolvimento da cultura de gaitas, da música, da arte e da saúde através da gaita seja no Brasil ou em outros países também.
Sei que a ansiedade será muito grande, eu entendo, mas quero que vocês saibam que não estou fazendo essas gaitas só para mim. Essas gaitas são feitas de coração para cada um de nós. Faremos instrumentos e não "gaitinha de boca". Já é hora de nosso instrumento ganhar o respeito merecido por sua historia grandiosa e linda.
Abraços,
Melk Rocha e Renata Rigout.
segunda-feira, 24 de julho de 2006
quinta-feira, 13 de julho de 2006
Maurício Einhorn + Altamiro Carrilho + Paulo Moura
Cara, que showzaço que eu vi no Palácio das Artes!
O Einhorn improvisando é um truque na manga depois do outro! Os outros dois citados dispensam comentários. Paulo Moura arrasando e Altamiro Carrilho é barra pesadíssima tb.
Aliás, todos os solistas de sopro enolvidos, e eram muitos. E a banda inteira era aquela coisa excelente no som excelente no público excelente e no lugar excelente.
Definitivamente, eu preciso ir mais ao Palácio das Artes. Ao vivo é sempre outra coisa.
E para sempre, a piadinha infame do Einhorn na hora da foto
"esse flash aí... é o flash gordon?"
Bunidimá.
fotos para ver na web
originais em alta resolução para download (4.27 MB)
O Einhorn improvisando é um truque na manga depois do outro! Os outros dois citados dispensam comentários. Paulo Moura arrasando e Altamiro Carrilho é barra pesadíssima tb.
Aliás, todos os solistas de sopro enolvidos, e eram muitos. E a banda inteira era aquela coisa excelente no som excelente no público excelente e no lugar excelente.
Definitivamente, eu preciso ir mais ao Palácio das Artes. Ao vivo é sempre outra coisa.
E para sempre, a piadinha infame do Einhorn na hora da foto
"esse flash aí... é o flash gordon?"
Bunidimá.
fotos para ver na web
originais em alta resolução para download (4.27 MB)
terça-feira, 11 de julho de 2006
Indicação do Eisinger
Mas já que ele não posta aqui, posto eu.
TRATAMENTO DE SOPRO
Instrumentos como flauta, saxofone e trompete influenciam músculos do rosto e posição dos dentes das crianças e podem ajudar a tratar lábios flácidos e queixo para a frente , entre outros problemas
Criatividade, sensibilidade, disciplina, capacidade de improviso, formação cultural. Os pais que matriculam seus filhos em aulas de música costumam conhecer os benefícios que a atividade traz em relação a esses tópicos. O que nem todo mundo sabe é que, se o instrumento for de sopro e, caso usado continuamente, pode trazer uma vantagem extra: ajudar a corrigir certos desvios dos músculos do rosto, que, por sua vez, influenciam a posição dos dentes.
Queixo projetado para a frente ou para trás e lábios flácidos, curtos ou separados são exemplos de problemas que podem, em alguns casos, ter uma melhora com o uso desses instrumentos.
"Os instrumentos de sopro trabalham a musculatura da face e podem exercer influência sobre a posição dos dentes. Em algumas crianças, eles ajudam a melhorar determinados desvios miofuncionais [relacionados ao funcionamento dos músculos]", afirma a odontopediatra Maria Cristina Ferreira de Camargo.
A dentista, que atende em consultório há mais de 30 anos e é autora de pesquisas sobre o crescimento da face, decidiu observar quais músculos cada instrumento de sopro trabalha e de que maneira ocorre essa ação. A partir disso, passou a indicar a atividade a alguns pacientes como coadjuvante no tratamento.
Para Eduardo Felipe Fernandes Pereira, 9, que tinha o hábito de respirar pela boca, ela prescreveu a gaita, "uma forma lúdica de estimular a sensibilidade, o toque e a percepção dos lábios". "Ele ficava sempre de boca aberta. No início, tocava a gaita mais por obrigação, mas hoje ele adora e vê como brincadeira. A respiração dele já normalizou", conta a mãe do menino, a auxiliar de odontologia Misleine Pereira, 27.
A fonoaudióloga Irene Marchesan, diretora clinica do Cefac (Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica), de São Paulo, confirma que os instrumentos de sopro funcionam bem para casos como o de Eduardo. "Eles fortalecem a musculatura de sustentação da mandíbula e ajudam a pessoa a treinar manter a boca fechada. Muitos fonoaudiólogos indicam exercícios com bexigas, apitos e línguas-de-sogra, mas, se o paciente se interessar por música, o instrumento de sopro é uma atividade mais continuada, que incentiva a criança a fazer por mais tempo", diz.
Piora
Da mesma forma que trazem benefícios em alguns casos, os instrumentos de sopro podem agravar -ou impedir que melhorem - certos desvios já instalados. Assim, crianças com tendência a mordida aberta (quando os dentes da frente não se tocam) devem evitar o clarinete, o saxofone, o oboé, o fagote e a corneta, de acordo com Camargo, já que os movimentos realizados podem piorar o afastamento entre as arcadas dentárias.
Isso não significa, no entanto, que quem não tem nenhum problema vá apresentá-lo após tocar flauta ou saxofone, por exemplo. "Se você tem uma boca de formas corretas e com uma musculatura equilibrada nada vai acontecer. O problema é quando a pessoa já apresenta uma deficiência e toca sistematicamente um instrumento que ratifica aquilo", diz a dentista.
A fonoaudióloga Irene Marchesan lembra que a interferência dos instrumentos sobre a musculatura e o crescimento ósseo ocorre apenas na infância e na pré-adolescência. "Isso não vale para a idade adulta, quando já terminou o crescimento do indivíduo. O último pico de crescimento ocorre por volta dos 12, 14 anos", diz.
O dentista José Fernando Castanho Henriques, professor titular da USP (Universidade de São Paulo) e consultor da Associação Brasileira de Odontologia, afirma ainda que os efeitos dependem da freqüência, da intensidade e da duração do uso do instrumento. "Se a pessoa treinar só de vez em quando e não usar muita intensidade, a influência não é tão grande", pondera.
Ele também observa que é importante identificar as causas principais de cada problema. "É preciso investigar se o desvio tem uma causa médica. A falta de selamento labial [boca aberta] pode ocorrer devido a uma obstrução, uma adenóide hipertrofiada, por exemplo. Os instrumentos musicais podem ajudar, mas são só coadjuvantes no tratamento", diz.
Para Cristina Camargo, é preciso analisar cada caso individualmente. "O ideal é que haja sintonia entre o professor de música e o dentista da criança, para que os dois possam adequar o instrumento às necessidades de cada pessoa.” •
Fonte: Folha de S. Paulo
Jornalista: Flávia Mantovani
Data: 15/06/2006
terça-feira, 4 de julho de 2006
AL DI MEOLA AND RANDY SINGER- video
-------- Original Message --------
Subject: AL DI MEOLA AND RANDY SINGER- video
Date: Mon, 3 Jul 2006 20:25:35 -0400
From: randy singer
short excerpt of Al and I playing "SPAIN"
http://www.guba.com/watch/3000008474
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