Galera,
O show no Freud que aconteceria hoje, será AMANHÃ, SÁBADO, 31 DE OUTUBRO.
Então é isso. Espero por todos, amanhã, no Freud.
Abraços!
Samir
recado dado
Galera,
O show no Freud que aconteceria hoje, será AMANHÃ, SÁBADO, 31 DE OUTUBRO.
Então é isso. Espero por todos, amanhã, no Freud.
Abraços!
Samir
Galera,
A Música MARACATU PRA TU , foi para fase final do festival das rádios públicas.
É uma ótima oportunidade para ouvir a música, e quem já conhece ouvir denovo!!!
Agora seu voto é muito importante .... entre no link, com o Monzilla Firefox, e vote!
Se não conseguir votar, tente atualizar o monzilla, na própria página tem o link.
www2.ebc.com.br/festivalnacionalfm
Valeu!!!!!
--
Abraço e tudo de bom
Pablo Fagundes
(São Paulo, BR Press) - Nesta sexta e sábado (23 e 24/10), às 21h, no Sesc Pompéia, ocorre a primeira edição do Festival Blues Punk, que reúne seis bandas, entre Brasil, Estados Unidos e Reino Unido, para reapresentar a junção dos dois gêneros musicais.
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Sobem ao palco Copter (Birmingham/ Reino Unido), The Human Trash (Brasil) e Thee Butchers Orchestra (Brasil) no primeiro dia do evento. Na segunda noite é a vez de The Readies (Detroit/ EUA), The Jam Messengers (Hawaii/ EUA e Brasil) e Solid Soul Disciples (Birmingham/ Reino Unido e Brasil).
Latas de lixo
O trio Human Trash, formado por Mayra (The Dealers), Mari (The Dealers) e Luis Tissot (Backseat Drivers e Solid Soul Disciples), abre o primeiro dia do festival mostrando uma mistura de música trash com new wave. A banda conta com duas guitarras e uma bateria pouco convencional, feita com latas de lixo e todo tipo de complementos vindos da rua.
Pussy Galore
Em seguida é a vez do Thee Butcher Orchestra, uma das maiores referências do garage rock/ punk brasileiro. Longe dos palcos há três anos, a banda formada em 1996, traz Adriano, Cintra e Marco Butcher, três amigos fissurados em Pussy Galore, todo tipo de barulho e experimentações. A banda celebra o reencontro com Jonas Butcher na bateria.
Uniformizada
Com três álbuns lançados, o Copter, da cidade industrial de Birmingham, veste uniformes nas apresentações e mostra um som afiado e primitivo, que une rock de garagem com elementos de soul music e blues.
A segunda noite começa com o Solid Soul Disciples, que conta com Steve Mekon (vocais e gaita), Dave Mekon (guitarras e backing vocals), Dan C (bateria, percussão e backing vocals), Marco Butcher (guitarras, bateria e backing vocals) e Luis Tissot (guitarras e bateria). No repertório, country, blues, jazz, soul music, punk rock, new wave e garage rock.
Fogo
Logo depois, Marco Butcher volta ao palco para estrelar sua terceira participação no festival, a segunda na noite de sábado, desta vez com o projeto The Jam Messengers, uma parceria com o havaiano Rob K. Com experiências musicais como show men e entertainers, a dupla têm uma presença de palco única, transformando e dando nova cara ao trash blues.
The Readies, uma banda peculiar da cena de Detroit, nos Estados Unidos, fecha o festival Blues Punk. Pela primeira vez no papel de frontman, Dan Kroha aparece em uma versão mais rock n`roll e assume os vocais e as guitarras do trio, completo por Zack Weedon e Ben Luckett. Os Readies destaca-se por shows incendiários.
Ingressos: De R$ 7, 50 a R$ 30,00.
Não é permitida a entrada de menores de 18 anos.
(Felipe Kopanski/Especial para BR Press)
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br
May 17th, 1994 - John Popper on Harp Archives; usenet article
To all the harmonica players, Internet "Bulldogs", & anyone else interested, etc;
Everyone, it has come to my attention that there is a series of debates going on "Internet". At the heart of these debates are several issues I will address each in turn. Firstly, the facts; I have never been nor do I intend on going to a "Harmonica convention" in Chicago or anywhere else for that matter. It seems to me that harp players enjoy being a persecuted race, which enables them to separate themselves from other musicians and go around like half-cocked gun fighters deciding who "the best harper is". This is the silliest premise I've ever had to deal with and is precisely the reason why I will never go to a harmonica convention. I'm a musician, that means I enjoy playing music, not being a harmonicist. My influence more than anyone else was Jimi Hendrix who played the guitar--but he did more than play the guitar. It was as if it didn't matter what instrument he was using, the voice he created with the sounds he was able to produce transcended any category of sections he would sit in, in a big orchestra. He sang, and I desire to sing as well. I don't care if I play harmonica, the trombone, or the saxophone, as did my other idol -- Charlie Parker. If you're concerned about what instrument you're playing then you're missing a more important point of what you're saying on your instrument. The object of the game, boys and girls, is to express what you mean honestly and share it. And for those of you who don't understand that -- I'm a little embarrassed for you.
I used to twirl my harp like a "six gun" and go around dueling people. I was good at it - "The Best Around" (A regular Jesse James). Until one day I walked into Dan Lynch's Blues Bar on 2nd Avenue. There I saw an old harmonica player I knew from around the scene who was playing that night with his band. He looked at me worried and motioned to me that he'd let me up in a few minutes to play. I could see the fear in his eye, little beads of sweat forming - I felt good and smug and proud of myself that I could instill such fear in an old man. But while I was waiting around to destroy him I started to notice the house. The people were smiling having a good time and dancing to this old man. He was rocking the place -- they were enjoying his simple straight ahead blues groove. I knew that if I got up and "smoked" this guy the crowd would no longer be satisfied with what this guy was doing. In effect, I could have walked into that bar, ruined the night for everyone, and left. It was at that precise moment that I realized and suddenly became very ashamed, I felt like a big bully with a small penis. I vowed never again to twirl a "six gun", sorry kids but music is not a competitive sport no matter how hard you try and you could never make me see it that way. And I feel sorry for you if you do.
The only reason I have dignified this silly debate with a response is to correct a slander committed on 2 of my friends. Namely, Howard Levy and Bruce Willis. It is for their sake I write this letter. Bruce Willis has been a good friend of the band since 1989, and like me he has no illusions about being the best harmonica player on earth. He, like me, simply loves music. Howard Levy has been a friend of mine since the 1st Horde when the flecktones played with us, I know not what illusions he has, for in my estimation he is the technically best harmonica player on earth. He is a rocket scientist when in comes to the physics of playing the harmonica and I have seen him do the most amazing things. He can literally move his mouth in two directions at once playing separate melodies independently of each other. But as great as he is I have utterly no desire to imitate or play like him. I want to play my voice, and I honestly believe that is the reason Howard enjoyed jamming together with me. How boring it would have been had Howard and I simply compared chops, who's got the biggest schlong contest and nothing more.
For those of you who like my band, my songwriting, or my playing, thank you -- It gives me joy to do. For those of you who try to figure out how I play or even my style of songwriting - keep going and make sure you take the music further -- more power to you. But for those of you who are disappointed that I'm not "The Best" I can only offer apologies that your penises will not grow any longer than they are. And here do I attest for all the world to know that there is no best. There's never supposed to be one best. Even Howard Levy or Babe Ruth would tell you that. Now go to your corners and come out fighting and be nice to each other, that's what internets are for.
All my love and faith,
John Popper"
Olá amigos,
lembro a todos que eu e CesQuatro estaremos no Ora Bolhas hoje, dia 20, a partir das 20:30 horas. O
Ora Bolhas fica na Rua Leopoldina 639, no Santo Antonio e o couvert é 5,00. Abraço
(...)A importância da gaita e a amizade de dois mestres deficientes, responsáveis pela única orquestra de gaitas da América do Sul.Mestres da Gaita
Pra quem não sabe, o curta-metragem Mestres da Gaita, foi captado em 2006. A recuperação do material demorou e foi difícil. Neste intervalo perdemos seu Luís Aude, mestre que narra o documentário. O filme representa pra mim muita coisa, de um período muito legal, cheio de amigos malucos com uma câmera na mão e muitas idéias absurdas na cabeça. Confesso que é difícil assistir esse vídeo, sempre me pego chorando e lembrando que por trás das câmeras nasceram amizades semelhantes que também pretendem durar a vida toda.
Os Mestres:
Luís Aude
Geraldo Oliveira
Os alunos:
Paulo Souza (de Boné)
Fernando Alves
Fabiana Menassi
Estevo Golveia
Benedito Atanazio
Rubia Ramos
Após a gravação deste vídeo, foi criada a orquestra paulista de gaitas. (http://opgaitas.blogspot.com/)
Mundo em Foco - Jovem Mundo Social - Ficha Técnica 2006
Carolina Jarzinski (câmera)
Diego Batista Rodrigues (computaçåo gráfica)
Fernanda Sousa (assitente de produção)
Gabriel Henrique Ribeiro (computaçåo gráfica)
Ozana Natália Duarte de Sousa Silva (assitente de produção)
Paulo Roberto dos Santos (câmera)
Ricardo Vieira (assitente de produção)
Rodrigo Maia Marques (produção)
Rodrigo Santos Sousa (direção, edição)
Sabrina Jarzinski (assitente de produção, making of)
Sérgio Pecoraro (som direto)
(http://mundoemfoco.org/)
(...)
Pausa para falar sobre um evento que está rolando num circuito muito pouco divulgado no Rio de Janeiro. Em plena Avenida Alântica, de frente para o marzão de Copacabana, uma boate-inferninho chamado Atlântico tem ficado cheio. Cheio de gente que não procura eventos nos tijolinhos dos jornais, mas que se diverte pra valer (sem se preocupar com os preços dos drinks). Estive lá duas vezes em menos de uma semana (atípica por ter dois feriados, um deles escolar). Na segunda-feira (12/10), era som do bom. Na quarta (14/10), era som duplamente bom.
Toda semana, a DJ Tatá Ogan coloca o melhor da música brasileira para xaxar (vinis de Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e até Jorge Ben e Gilberto Gil) e recebe um convidado para mostrar seus dotes durante o momento eletrônico. Nesta quarta, foi Gabriel Grossi quem deu um show de gaita, enquanto Tatá - que também é percussionista - acompanhou no triângulo e no pandeiro. Ao lado, fotos de celular. Só para registrar, Tatá Ogan acompanha Carlos Malta em suas aventuras e também faz shows com a banda ECT (Eu, Chris e Taís). O gaitista de Brasília já fez shows com nomes como Chico Buarque, Ivan Lins, João Donato, Guinga, Lenine, Djavan, Milton Nascimento, Dominguinhos, Ney Matogrosso, Hermeto Pascoal, entre outros.
fonte: http://garotafm.com.br/
Qua, 14 Out, 08h14
(São Paulo, BR Press) - Integrante e fundador do grupo Blues Etílicos, o gaitista Flávio Guimarães faz show solo no Sesc Vila Mariana para lançar o álbum The Blues Follow Me, nesta sexta (16/10), às 21h. O CD é um tributo ao gaitista norte-americano Little Walter (1930-1968) e uma homenagem ao seu estilo de tocar gaita.
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"Ao falar de heróis e músicos que me emocionaram, tenho de colocar Little Walter perto do topo da lista. Ele tocou gaita com Muddy Waters nos primeiros tempos, antes de fazer carreira solo, e foi o mestre do instrumento. Foi também um dos cantores mais vibrantes que ouvi", justifica Guimarães.
No novo trabalho, Flávio Guimarães canta e toca pérolas do repertório de Little Walter, como It's Too Late Brother, I Got To Go e Juke, recriando a sonoridade da Gravadora Chess, da Chicago dos anos 50.
Boca no trombone
No show da série Lançamentos, Guimarães recebe para uma participação especial o trombonista paulista Bocato, além de uma banda formada por Rodrigo Mantovani (baixo acústico e elétrico), Igor Prado (guitarra) e Yuri Prado (bateria).
A primeira parte da apresentação conta com os temas The Ain't It, Crazy Mixed Up World, Juke e It's Too Late Brother - todas compostas por Little Walter. Outro gaitista norte-americano, Rice Miller (1899-1965), será lembrado pelo brasileiro nas músicas Bye Bye Bird e Mine Below Zero. Em seguida, já com Bocato no palco, os músicos tocam clássicos de Little Walter, como I Got to Go, Night Train e Shake Dancer, além de passar por músicas do próprio Flavio (Riding With Ray) e de Willie Dixon (My Baby e I Ain't Got You).
Ingressos: R$ 16,00 (inteira); R$ 8,00 (usuário inscrito, +60 anos, estudante e professor da rede pública de ensino). R$ 4,00 (trabalhador no comércio de bens e serviços matriculado). À venda em todas as unidades do Sesc.
Acesso a pessoas com necessidades especiais.
Sesc Vila Mariana - Rua Pelotas, 141; (11)5080-3000; 0800 11 8220; www.sescsp.org.br
João Timponi & Cesquatro apresentam-se no Ora Bolhas
Harmonica e Quitarra - Bossa, Jazz e outras
Rua Leopoldina, 639 - Sto Antônio
Terça-feira, dia 6, a partir das 20:30h
Couvert 5,00