sei que em BH é foda mesmo, não temos muita estrutura nem boas bandas,
mas queria muito que todos tivessem uma nova mentalidade, mais positiva em relação ao blues de Minas e ao blues em geral.
Em Minas além do Ferrari que é da Bends , temos o Luciano Boca e o Guto Grandi (endorses Hering), como grandes exemplos de gaitistas que estão se destacando nacionalmente, fora o Samir e o Osmar que estão arrebentando e tocando muito. Em números de gaitistas profissionais acho que só ficamos atrás de São Paulo. Em 2008, duas bandas de Minas (Hot Spot, Rodrigo Nézio) lançando cd pelo maior selo de blues do Brasil (Blues Time Records). Isso já é um caminho antes nunca conseguido, isso é o que pode abrir o caminho e chamar a atenção para trabalhos de blues feitos em Minas.
Temos que falar bem do blues e enobrecer quem realmente está levando a sério e abrindo novos caminhos para o blues mineiro.
Eu penso assim, tem a Yellow Cab tbm que está muito bem!
Fiz uma lista abaixo de uns que eu conheço, pra vc ver que não é só meia dúzia de pessoas que tocam blues, ou dão aula de blues em Minas.
Um abraço !
Gustavo.
Yellow Cab Blues Band
Rodrigo Nézio & Duocondé Blues
Gustavo Andrade & Hot Spot
Leandro Ferrari
Luciano Boca & Banda Bourbon
Alexandre Araújo
Gleison Túlio
Affonsinho Black & Blues
Guto Grandi
Nasty Blues
Samir Chammas & Bendito Blues
Auder Junior
Ney Fiuza Aeroblues
Bauxita
Bruno Avanzato
Guilherme Bizzotto
Reginaldo Silva
Yer Blues
Paulo Savino
Companhia de Blues
Rafael Resende
Raphael Negromonte
Giovanni Mendes
Marcelo Morais
Rogério Delayon
Márcio Durães
Washington Negrão
Blues Alley
Elvis & Velotrol
Rodica
Carol Jaques
Hilmara Fernandes
Marcelo Silveira
Osmar Melo
Pedro Kokaev
Texas Flood
Vetor
terça-feira, 10 de março de 2009
por uma postura mais positiva a respeito do blues em BH
O Gustavo Andrade me mandou um recado que eu vou repassar pro blog
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Tá certo o Gustavo!
ResponderExcluirMas que estrutura tem.
Tá mal negociada, talvez.
Tem muita gente tocando e de tudo.
O Blues tem é que achar seu nicho e seu ninho.
E criar uma "cena".
Para isto a troca de informações e ajuda mútua -brodagem- como se vê em outras cenas é fundamental no meu entender.
E um festival de porte.
Como os que tem em outros locais muito menores. Por exemplo Rio das Ostras.
abraço,
Renato.